- Para nascer, Maternidade Marly Sarney;
- Para morar, escolha uma das vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola Sarney ou, Roseana Sarney;
- Para estudar, há as seguintes opções de escolas: Sarney Neto , Roseana Sarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney;
- Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá até a Biblioteca José Sarney, que fica na maior universidade particular do Estado do Maranhão, que o povo jura que pertence a um tal de José Sarney;
- Para inteirar-se das notícias, leia o jornal O Estado do Maranhão, ou ligue a TV na TV Mirante, ou, se preferir ouvir rádio, sintonize as Rádios Mirante AM e FM, todas do tal José Sarney. Se estiver no interior do Estado ligue para uma das 35 emissoras de rádio ou 13 repetidoras da TV Mirante, todas do mesmo proprietário, um tal de José Sarney;
- Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas Roseana Murad Sarney (recém batizado com esse nome, coisa proibida pela Constituição, lei que no Estado do Maranhão não tem nenhum valor);
- Para entrar ou sair da cidade, atravesse a Ponte José Sarney, pegue a Avenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se quiser, pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas ‘maravilhosas’ rodovias maranhenses e aporte no município José Sarney.
Não gostou de nada disso? Então quer reclamar? Vá, então, ao Fórum José Sarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney, informe-se e dirija-se à Sala de Defensoria Pública Kiola Sarney…
Seria cômico se não fosse tão triste….
Infelizmente, o texto é verdadeiro…
Ai você pergunta? não tem políticos no maranhão? Sim, tem, mas todos leais a dinastia Sarney; Reagir? até tentaram uma vez “DAVIR ALVEZ SILVA” sua estória ele já não pode contar.
Fonte da caricatura: IlaFox
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Aquele traficante perverso e impiedoso abre a porta do barraco e atira um cara para dentro, dizendo para o seu capanga:
— Tião! Arromba o cu deste desgraçado porque ele deixou de me fazer um servicinho!
— Tião! Arromba o cu deste desgraçado porque ele deixou de me fazer um servicinho!
O capanga, um crioulo gigante, começa a desafivelar o cinto, quando novamente a porta se abre e o traficante joga mais um.
— Tião! Corta a mão deste filho da puta! Ele estava querendo me roubar!
— Tião! Corta a mão deste filho da puta! Ele estava querendo me roubar!
O capanga tira o cinto, começa a abaixar a calça, quando pela terceira vez a porta se abre e mais um cara é empurrado para dentro do barraco.
— Tião! Corta a língua deste cara pra ele deixar de ser dedo duro.
— Tião! Corta a língua deste cara pra ele deixar de ser dedo duro.
Já um tanto confuso, o negão tira as calças e põe a sua enorme jeba pra fora. Mais uma vez a porta se abre, outro personagem aparece em cena.
— Tião! Mete bala neste corno!
— Tião! Mete bala neste corno!
Assim que a porta se fecha, o capanga olha para os quatro encolhidos no canto do barraco e coça a cabeça em dúvida. De repente um deles levanta a mão.
— Tião! Eu sou o do cu! Não esquece, hein?
— Tião! Eu sou o do cu! Não esquece, hein?
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